A existência de ocupação humana antiga neste local é referenciada pela primeira vez por Virgílio Correia em 1913, tendo sido observados à superfície restos de cerâmica de construção e cerâmica doméstica, bem como uma mó manual. Sucessivos trabalhos de prospeção, sobretudo no âmbito da elaboração da Carta Arqueológica de Cascais, permitiram recuperar abundantes materiais arqueológicos romanos, dos quais se destaca um conjunto de pesos de tear, mas também fragmentos de cerâmica e indústria lítica atribuíveis à Idade do Bronze.

Em 1974, aquando da implantação dos depósitos de água, foi observado um pavimento em opus signinum que foi destruído pelos trabalhos de construção no local.

Os trabalhos arqueológicos promovidos em 1999 e 2003-2005 decorreram em áreas periféricas do sítio, não tendo revelado mais informação relevante para a caracterização do sítio arqueológico. Para saber mais, visite a página deste local no site Lisboa Romana.